PERIPÉCIAS DE UMA MENTE INSANA

Eu sei que esse é só mais blog, dentre milhares que existem por aí. Com certeza ele não é o mais interessante, muito menos o mais bem feito e bem escrito. Eu sei também que ele é escrito por uma pessoa comum, como milhões que estão espalhadas nesse planeta. Sinceramente, não vejo nenhum motivo forte que possa convencê-lo a ler esse blog. Talvez quando eu descobrir, eu te conto.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Eu sempre escrevo um monte de coisas ridículas e sem fundamento, baseadas apenas em fantasias instantâneas que me auxiliam a encontrar o melhor jeito de encaixar as palavras. No entanto, hoje vou deixar a capacidade de interpretação motora rolar solta, torcendo pra que meus dedos consigam registrar no mínimo uma meia dúzia de lapsos, dos 30 milhões que me ocorrem. Todo segundo.

Bom, a primeira coisa que meus estímulos cerebrais conseguem decodificar são os últimos momentos do meu dia. É tão mágico poder olhar as coisas com uma nova visão, poder transformar o pensamento a cada instante, e sem mais delongas, poder usufruir de uma boa dose de felicidade despreendida, sem preconceitos, pudores ou vergonhas. Preocupar-se apenas em ser o que tu quiser ser, em falar o que tu quiser falar. Nunca mais prender-se pelo que não vale a pena, muito menos deixar de falar o que tanto quis, mesmo querendo pedir desculpas sem ás vezes nem precisar. Poder desejar a amizade de alguém logo de cara, de muita gente, da maioria que cruza o teu caminho e que demostra ter, no mínimo, umas manias curiosas e uns cinco enigmas por ano.


Dia 06.11.2009 - 2° Simpósio de Hepatologia Clínica e Experimental - Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Centro de Pesquisas.

Eu sempre soube que meus colegas são legais... um monte de gente inteligente junto só pudia resultar numa master concentração de energias e pensamentos, que hoje se misturaram com taças de Chandon Brut, muito alto astral e risadas.

E além de todas esses acontecimentos memoráveis na sexta, quinta-feira foi o melhor dia de todos os meses daqui em diante (até a aprovação do vestibular). Num mesmo período de 24 horas, consegui visitar duas pessoas que eu amo, daquelas profundas mesmo, que só de pensar o coração já aquece. E em seguida, vivi, finalmente, a concreta confirmação de que posso ser muito mais feliz do que imaginei um dia, se por acaso o destino me permitir tal intento. Sim, vivo de paixões. E sempre gostei mais das duradouras.

2 comentários:

She disse...

fora a chuva, o resto foi pe-ta-cu-lar! ausihaiuhsa

rootsonE disse...

sim, esse post foi no primeiro dia de simpósio, no dia do coquetel...
asiuhsuhashsuishaau
não sabia o que nos aguardava no ´sbado :/